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Weslley Patati vive auge no Maccabi, sonha com Europa e fala em possível volta ao Santos

Weslley Patati

Foto: Macabi

Patati vive grande fase no Maccabi Tel Aviv, mira o futebol europeu e declara carinho pelo Santos, deixando aberta a possibilidade de um retorno à Vila Belmiro.

Weslley Patati vive a melhor fase da carreira. Aos 21 anos, o atacante ex-Santos se firmou como destaque do Maccabi Tel Aviv, em Israel, e alimenta o sonho de voar mais alto no futebol europeu. Mesmo vivendo um momento especial fora do Brasil, o jogador mantém laços com o clube que o revelou e deixou aberta a possibilidade de um futuro retorno à Vila Belmiro.

Em sua primeira temporada no futebol israelense, Patati participou de 31 partidas, marcou nove gols e deu seis assistências. Os números não apenas o colocam como uma das principais peças ofensivas do Maccabi, mas também coroam a rápida adaptação ao novo país e ao estilo de jogo mais tático e disciplinado da liga local.

Apesar do Maccabi não ter avançado ao mata-mata da Europa League, Patati disputou sete partidas da fase de grupos, enfrentando potências como Ajax, Porto, Braga, Real Sociedad e Besiktas. Para o atacante, o simples fato de entrar em campo contra clubes desse calibre foi a realização de um sonho de infância.

A experiência em Israel tem sido tão positiva que o jogador já se refere ao clube como “casa”, embora evite previsões sobre o futuro. Com contrato até 2027 e possibilidade de extensão por mais um ano, Patati mantém os pés no chão, mas deixa claro o desejo de atuar nas grandes ligas da Europa. A janela de transferências do meio do ano pode trazer novidades.

Mesmo focado no presente, Patati não esconde o carinho pelo Santos. Revelado na base do clube e negociado em setembro de 2024 por 1,3 milhão de euros, ele vê com bons olhos uma eventual volta. “O Santos é o maior clube do mundo”, afirmou. A declaração reacende a conexão afetiva com o torcedor santista, ainda que o foco atual esteja voltado à evolução na carreira internacional.

Caso o Maccabi venda o jogador no futuro, o Santos terá direito a 40% do lucro da negociação, por conta de uma cláusula de mais-valia. Isso torna a trajetória do camisa 17 em Israel relevante não apenas esportivamente, mas também financeiramente para o clube brasileiro.

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